Terreno curto e causa pequena?
Teceu seu casulo com o fio da guerra!
Faltou-lhe chão duro que valesse a pena
É o próprio prumo no vazio da esfera!
Prospera no escuro e reflete ciência
Não converte a brisa em risada amarela
Seus desejos passageiros soam inocência
Mas competem na cadência vívida da serra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!
A razão da natureza criou você
Transformando mísseis em asas abertas
Sua lógica sábia gerou a eloquência
Afinando sequência ao ritmo da Terra
É o próprio prumo no vazio da esfera!
É crescente àquela luz além dessa janela!
É referência, é alimento, é arte em tela!
Afinando sequência ao ritmo da Terra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!
Teceu seu casulo com o fio da guerra!
Faltou-lhe chão duro que valesse a pena
É o próprio prumo no vazio da esfera!
Prospera no escuro e reflete ciência
Não converte a brisa em risada amarela
Seus desejos passageiros soam inocência
Mas competem na cadência vívida da serra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!
A razão da natureza criou você
Transformando mísseis em asas abertas
Sua lógica sábia gerou a eloquência
Afinando sequência ao ritmo da Terra
É o próprio prumo no vazio da esfera!
É crescente àquela luz além dessa janela!
É referência, é alimento, é arte em tela!
Afinando sequência ao ritmo da Terra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!
À Borboleta
ResponderExcluirTerreno curto e causa pequena?
Teceu seu casulo com o fio da guerra!
Faltou-lhe chão duro que valesse a pena
É o próprio prumo no vazio da esfera!
Prospera no escuro e reflete ciência
Não converte a brisa em risada amarela
Seus desejos passageiros soam inocência
Mas competem na cadência vívida da serra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!
A razão da natureza criou você
Transformando mísseis em asas abertas
Sua lógica sábia gerou a eloquência
Afinando sequência ao ritmo da Terra
É o próprio prumo no vazio da esfera!
É crescente àquela luz além dessa janela!
É referência, é alimento, é arte em tela!
Afinando sequência ao ritmo da Terra
Pois enquanto essência sofre de amor
É projétil se a flor produz a cor mais bela
Em radical sutileza dispara iridescente
É crescente àquela luz além dessa janela!