terça-feira, 8 de novembro de 2011

The true genius of humanity will unlock the mystery of the soul. 
All other great men will only be visionaries using the tools inherent in nature.
Thus, there is nothing to be gained by disguising what is external without understanding the essence.
Run! Who knows maybe it's you.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ALCANÇOU CONSTELAÇÕES MEU REI JEQUITIBÁ (cariniana estrellensis)



Representou o mais frágil
Deu pompa ao abismo
A Coroa de Hércules
Negou
Desprezou o Compasso
Não fechou o círculo
A Ave do Paraíso 
Sangrou


Secretamente
Orgulhou-se do altruísmo
Mas no vazio
Habitou
Noutro manifesto
Convocou o Cornífero
Em seu manto o tronco
Disfarçou


Um sincretismo tolo
Ilustrou
De um sincero eufemismo
Abusou
Do Arqueiro a Flecha
Desviou
Da mimosa acácia
Gabou


Mas seu destino o Esquadro
Traçou
Um Altar ao Pavão
Reservou
No seu corpo um Triângulo
Gravou:
Tua madeira é branca
Creme a flor!


Num conto envolvente
Destilou
Seu veneno inocente
Desvelou
A tortuosa semente
Nunca voou
É o vento  quem dispersa
Seu amor


sábado, 22 de outubro de 2011

A "DEMÔNIOCRACIA" NO SAMBA

A Nova Era chegou, já calçou o seu estilo?
Se você tem glamour vem comigo
Esteja bento ou crescido
Traga alfinetes e agulhas
Para o voodoo coletivo
Vista a armadura da ilusão
Siga o "ditador evoluído"
Vem ser mais um Sultão
Desse exército desnutrido


(2X)
Sou um moderno zumbi
Sou fashion, sou diva
Importei da Colômbia a "colombina"
Implantei meu chip nas Maldivas
Transformei serpentes em cortinas
E sambei na cara da polícia


Grafite é a arte "da hora"
Esqueçam a precisão do Magritte
Vamos poluir Mundo afora
Vamos consumir sem limites
Capturem a essência da obra
Tattoo é  tendência na folia
Trinta mil caveiras bandidas
Zombando da alegria

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

THE TWISTED ACACIA / ACACIA TORTUOSA (A ÚLTIMA COBAIA DO MILÊNIO)



Vem no delay da Ciência
A virtuosa calamidade
Debruçada na ignorância
Sufocada por ansiedade
Cavalgando a esperança
Seduzida pela maldade
Vem garantir na dança
Os passos da bondade


E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos


Vem o Rei da paciência
Na tortuosa prosperidade
Provocada por ganância
Alienada pela sociedade
Protegendo a criança
Induzida por vaidade
Vem distribuir na balança
O espaço da cidade


E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

KÁZIA KHAOS KALÒN KACÓN (Pandora)


No fractal das Horas
Tecem as Parcas
Melodias eruditas
Ao Rei menino
No ritual das cordas
Trançam as Graças
Prelúdios-registros
Do ensino
De Nostradamus

A profecia
O arqueiro de Júpiter

Vingaria
Somente Mercúrio
Na bela lira
Poderá despertar
Aurora ferida
Quem outrora Pã
Seduzira
Na densa vinha

Jazia
Sob feitiço de Nix
Traída
O que restou na taça

Harmoniza
Lua na sétima casa

Humaniza
O filho de Caos se aproxima
De Esperança é a alegoria
Águia e corvo equilibram
O Aquário translúcido que confia
Por amor ao homem anuncio
A Era Diamante que tardia


quarta-feira, 27 de julho de 2011

GIRASSOL SOLDADO

Estou congelado
Mas Ele, sempre a Lua vem salvar
Animo o desafino, desafio o desatino
Sou um girassol soldado
Na maré cheia do quasar
A marcha do meu dia
Nunca é um pesar
Porque sigo a estrela guia
Que faz a sombra sambar
Se o acaso lhe trouxer
Não vou mais confiar
Seu fogo quer me consumir
Sem dar tempo de amar
Então apague todo indício
Antes que eu volte a me enganar
O Rei não vai permitir
Outra noite sem luar

quinta-feira, 14 de julho de 2011

UMA PLUMA PUMA

É ela
A pluma parda das Américas
Que adornou o puma alado
Da vigésima segunda geração

Aquela
Que atravessou o firmamento
E resgatou da eternidade
A chave mestra do conhecimento

Delicada
Voou contra rajadas
Para riscar na escuridão
Luminosos rastros ao vento

Suçuarana
Sangrou a dúvida e o silêncio
Para confortar os sentimentos
Que habitam o coração

É ela aquela delicada suçuarana

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O MEL DA LUA EM ESCORPIÃO É MUITO MAIS DOCE


EXORCIZE-SE NO LAGO

Desprendeu da terra batida
Uma fúria soberba
Seus terremotos não podem exorcizar
Minha nata destreza
Controla sua íra seca no barro
Ou trincará tal beleza
Aceita minha máquina divina
Obra que pulsa nobreza
Sacode o pó que tolera
Nos póros do desgosto
Banhe-se em águas claras
Lágrimas doces do meu rosto
Tomba suas pedras do passado
No abismo da avareza
Tem montanhas do meu lado
Satisfeitas por natureza
Salta depressa no lago
Antes que o todo apodreça
Vem curar sua tristeza
Mergulha de cabeça
Se encontrar outra saída
Volte à caverna e desista
Aqui não tem rachaduras
Para abrigar parasitas

terça-feira, 5 de julho de 2011

O NONO DONO DO DOM DUO... DOMOU O MUNDO NÚ... NUM NÓ MUDO

Obrigado
Me desculpe
Demorei a entender
Eu quero ser melhor
Vou aprender com você
Que equilibra
As células da consciência

Vou arriscar no escuro
Para crescer
E confiar no instinto
Que herdei de você
O templo da prudência

Vou matar a sede de viver
O emocional
Enquanto os outros iludem
O que é natural
Minha razão
É a sua existência

Despertei nos braços do mundo
Para entender
Que o sentido de tudo
É amar você
A Dona de toda inteligência

Quero me sentir seguro e especial
Vou me atirar enxuto do temporal
Sou o templo da prudência

Hoje estou melhor
Pois aprendi com você
Que para prosperar um futuro
Só basta crer
No Dono de toda vivência

NUTRE-TE, ÓH TERRA!

Neste novo, Novo Testamento
Jesus não será crucificado
Vingará seu amor em plenitude e perfeição
Judas, curado
Elevar-se irá como um símbolo de ressurreição
E da sombra de Deus surgirão outros gênios
Para iluminar prósperos milênios

segunda-feira, 27 de junho de 2011

26/06 SP PRIDE 2011

Uma alegria eminente
Raiou da Bela Vista
Asas em plumas incandescentes
Abraçaram a Paulista
Caíram anjos indecentes
Para proteger masoquistas
Que afagaram príncipes inocentes
Na orgulhosa conquista

sábado, 25 de junho de 2011

SEM PONTO

.
O ponto é um círculo infinito
Partícula aberta no possível
É a beira do ridículo
De um final invisível
:
Dois pontos são espetáculos indefinidos
Emancipados pelo ilusionismo
Dois egos feridos do autismo
Em um diálogo inconcebível
...
Três pontos são contos do imprevisível
Anunciados no templo vazio
Sentenciados pelo livre arbítrio
E pelo vício de um tempo lícito

Sem ponto não tem terrorismo
Ninguém censura mito do capitalismo
Não tem palhaço na lama do rio
Nem estilhaço no ombro de Cristo

segunda-feira, 20 de junho de 2011

SOL E ASCENDENTE AQUÁRIO, LUA EM CÂNCER

Reúne o sopro de Deus
Seu Aquário
Oxigênio que hidrata a vida
Derramam lágrimas
Suas cachoeiras
Santuário
Seus iluminados córregos
Avenidas
O mistério da lua lhe confia
Conselhos prateados
Sábios raios de energia
Serpenteia o solo
Sua rebeldia
Transborda no caminho
Sua alegria
Respira comigo
O presente
Que a sua rara fonte cria

A LAVA DA PELE

Aqueceu no delírio febril
Da minha pele
Lava
Senti gelar seu quadril
Pedra
O calor do amor
Não pode esfriar
Fogo
Seu sólido instante
Deve queimar
Minhas florestas são fogueiras
Sua madeira esculpida
Desejo
Incendiar
Nada além à deriva
Trago rochas para esquentar
As labaredas dançam nas curvas
Vão lhe transformar
As cordilheiras derretem no corpo
Vão lhe modelar
Seu morno ferveu
Tem fumaça no ar
Vamos incendiar

quinta-feira, 9 de junho de 2011

UM MERGULHO NO DESTINO

Aqui
A correnteza
Lhe empresta o ritmo
As fortalezas
Tesouros vívidos
Ventos lustram ondas
No azul marítimo
Vem no balanço
Do meu reino líquido
Mergulha que a maré
Inunda seus domínios
Lava sua fé
Fecunda seus princípios
Meu encontro das águas
Tem
Redemoinhos
Que giram do umbigo
Os novos caminhos
Das profundezas
Os sonhos mais lindos
Emergem vitórias
E sorrisos límpidos
Bebam o suco do destino
Façam-se puros
E cristalinos

sábado, 4 de junho de 2011

O BEIJO DE NARCISO

Todo o tempo escondido
Entre os anéis de Saturno
Esculpido por Deus:
Narciso
Meu espelho em energia, órbita e peso
Um microssatélite do início da vida
Transporta a soma e o segredo
Que completam o meu inteiro
Todo o bem e o mal
Em batalhas compridas
Selam a química vibrante do primeiro
Na união perfeita
O beijo da origem
Volúpias iguais das superfícies leais
Em harmonias circulares
Os reflexos colidem
Sentimentos reais e intensidades ideais
As complexidades se anulam
Os espectros exibem 
A paixão das belezas
Eternamente virgens

quinta-feira, 2 de junho de 2011

LUME FIXO

Vem Rei
Meu lume fixo
Agora é hora
Do seu ofício
São 12 chamas
No sacrifício
Do outro lado
Um precipício
Aponta Sol
Seu raio místico
Lança de fogo
Sangue de Cristo
Vem do meu lado
Licor do início
Gota de amor
Melado vício
Lágrimas de ouro no crucifixo
Agora é hora
Do seu ofício
E vai-se embora
Meu lume fixo
Cai sem demora
No precipício
Do outro lado
Mais sacrifício
São 12 lanças
Sangue de Cristo
Vigor da vida
Desde o solstício

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Vem Pã, meu tudo e meu nada, traz o teu tudo na ponta da espada!

Obrigado Pã!
Permaneça presente
Sou tua árvore
Que um dia semente
Sou o "fruto
Do vosso ventre"
Abra a porta
Mas também entre

Vem bonito!
Tem ceia e rito

Da selva o mito
Da fera o grito
Da Terra o infinito
Vem da noite
Vem da manhã
Calor do beijo
Frescor da hortelã
Da cobra o aperto
Da boca a maçã
Do erro o acerto
Virtudes de Pã!

Vem Pã!
Arrepio, quebranto
Da flauta o cio
Da sereia o canto
Vem veludo!
Divino manto
Da Atena o escudo
Do espírito o Santo

terça-feira, 31 de maio de 2011

SUA LUZ LUA

Os sons do arrepio
São
Vibrações
Ao relento das canções
Que reproduzem
Sensações
Da alma no tempo
Meu momento
Desliza na seda
A nua luz
Dos seus
Cabelos ventos
Sentimentos
Seu sutil gemido
Meus
Verbos bentos
No encontro dos nossos talentos
Sonhos perdidos
Em sacramento
No alinhamento em movimento
Seu momento:
Eclipse da lua!
Luz nos meus
Cabelos ventos
Os sons da rua
São
Vibrações
Ao relento das canções
E na veloz cidade
Do pensamento
A sua luz
Lua

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Lindo


INCANDESCENT ESSENCE (english version)

Formless, colourless, immaterial
Before time, torment existencial
Emerging sudden from vacuum primordial
Distinct beauties, atraction literal
White and black, from whence they came?
As fingers touch, darkness bursts into flame
Flying tresses the firmament define
Divine, profane, in transparent outline
A universe unbound, space geometry revealed
From love the world fashioned, through light evil expelled

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

HI!


Olhos atentos por você!
 ref.: poema "Kaninana"

SERPENTARIO PATTERN

ALIEN OF SACRIFICE

Com as pontas dos dedos te coloco de cabeça para baixo 

O bode na pele do cordeiro ou o cordeiro na pele do bode?


Esta gravura do M.C. Escher, entitulada
 "The Scapegoat"  1921; me  inspirou
nas  últimas  artes  postadas.
Aqui podemos identificar a figura de Jesus e do Diabo + 2 figuras do bode.

Depois de alguns estudos esotéricos entendi o motivo do julgamento maldoso que assombra o Signo de Capricórnio, o Bode de Mendes e o Signo de Áries ou cordeiro.

São apenas símbolos do sacrifício que nós humanos racionais necessitamos  fazer na vida para mantê-la equilibrada.
A dualidade "bem e mal" que é ainda mais óbvia na simbologia de Peixes, Libra e Gêmeos. Simples não?!


M.C.Escher no Rio

HERANÇA VISIONÁRIA DE UM FUTURO ANTIGO

... 

Sincronia das revelações de Kairos

Esta arte  que pode representar o título do blog (Pássaro Prata do Paraíso) foi a última coincidência que confiei para credibilizar o "Little Bird" que vos fala.
Trata-se do maior desenho dentre todas as figuras das linhas de Nazca.
Segundo alguns antropologistas o povo de Nazca acreditava que os deuses da montanha protegiam os humanos e controlavam o tempo. Estes deuses afetavam as fontes de águas e a fertilidade das terras, estando conectados com lagos, rios e oceanos.
Este geoglifo  representa uma ave marinha, seu longo bico aponta diretamente para uma depressão através de uma encosta leste, onde o sol renasce no momento do Solstício de Inverno, daí surge sua relação com a Fênix. Assim, funcionou como um observatório solar. Um pouco acima da ave podemos visualizar o número oito, que para a civilização Nazca representava o infinito.

Estas coincidências relacionadas ao meu mapa astral são super interessantes e generosamente me aproximaram da verdadeira essência Divina, a Natureza.

Obrigado aos Deuses pelas revelações sincronizadas e por permitirem meu embusteirismo em assuntos tão sérios e delicados!

Bird no canto esquerdo
Posição e distâncias

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

YES, GOD IS BRAZILIAN!

O pluralismo não reside na pretensão de verdades, mas promover a tolerância entre as religiões.
AND CARNIVAL IS DIVINE!!!

Oxalá

Representa a totalidade, Oxalá é o Orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se como moço, Oxaguian e velho, Oxalufan. É considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões africanas. É calmo, sereno, pacificador, é o criador e, portanto, é respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertencem os olhos que vêem tudo.






Da mente de Oxalá (Jesus) emanam os sete Dons do Espírito Santo:

Temor a Deus
Fortaleza
Sabedoria
Entendimento
Piedade
Ciência
Conselho

Deus Pã

Na mitologia grega, é a personificação da Natureza em toda sua prodigialidade, e traz à manifestação todos os dons e potencialidades da mesma Natureza, por meio dos sons que produz na sua mágica flauta. Nela se tange o Som Criador que acorda e desprende os arquétipos jacentes na Alma do Mundo, revestindo-os de forma e dando, assim, origem à pluralidade dos mundos e fenômenos. É a energia genésica do Cosmos, nos aspectos sensitivos da Natureza e dos homens.
Em sua versão egípcia, Pã estava com outros deuses nas margens do Rio Nilo e surgiu Tifon, inimigo dos deuses. O medo transformou cada um dos deuses em animais e Pã, assustado, mergulhou num rio e disfarçou assim metade de seu corpo, sobrando apenas a parte superior do corpo que se assemelhava a uma cabra; a parte submersa adotou uma aparência aquática. Zeus considerou este estratagema de Pã muito esperto e, como homenagem, transformou-o em uma constelação, a que seria Capricórnio.

Oxóssi

Senhor da floresta e de todos que nela habitam, o dono da terra. É o Orixá da caça e da fartura. Representa a expansão dos limites, do seu campo de ação, enquanto a caça é uma metáfora para o conhecimento, a expansão maior da vida. Por este motivo, é um dos Orixás ligados ao campo do ensino, da cultura, da arte, ciência e filosofia. Oxóssi é avesso à morte, porque é a própria expressão da vida.


3 Deuses 3 Raças 33∞




O índio, o negro e o branco unidos pela diversidade de crenças e naturezas; sincronizadas e abençoadas pelo Criador.

As formas das núvens em espirais revelam a idade de Cristo, 33 anos. 33 é ainda o último grau de estudos da Maçonaria. 33°: SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável ( pois todos o são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo). É o "guardião", mestre e "condutor" da Maçonaria.

A espiral que também acompanha o desenho dos golfinhos, representa a cauda de peixe torcida do Capricórnio e no signo  simboliza o papel do Pontífice, aquele que torna apreensível e representável o Insondável e Desconhecido aos olhos do aspirante no Caminho. É tanto o "guardião" quanto, também, a própria "Ponte" entre o mundo dos homens e dos deuses. A espiral ainda hoje se perpetua, como herança, encimada no bácuo dos bispos da Igreja Romana. A espiral também aparece em muitos geóglifos de civilizações antigas no sul do Peru, conhecidos como linhas de NAZCA.

Os golfinhos

Na astrologia grega, o terceiro decanato do Capricórnio é chamado Delphinus(Golfinho).
O golfinho foi um símbolo utilizado pelos primeiros cristãos. Eles nadam ao redor dos barcos, representam Cristo, que orienta os fiéis para o céu. Os golfinhos também eram usados para ilustrar a história de Jonas, que o associavam como um símbolo de ressurreição.

A Arca da Aliança

Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma, produzida em madeira de "acácia", coberta de ouro puro por dentro e por fora. Sobre a tampa, foi esculpida uma peça em ouro que encena a adoração e proteção de dois querubins. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei, a vara de Aarão e um vaso do maná, que simbolizam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para os judeus e prosélitos a arca é  tratada como o objeto mais sagrado e a própria representação de Deus na Terra.  Alguns estudiosos acreditam que esta submersa  em Atlantis, outros dizem que foi coberta pelas ruínas de Tanis, cidade suntuosa destruida de forma misteriosa no Egito.