sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
ALCANÇOU CONSTELAÇÕES MEU REI JEQUITIBÁ (cariniana estrellensis)
Representou o mais frágil
Deu pompa ao abismo
A Coroa de Hércules
Negou
Desprezou o Compasso
Não fechou o círculo
A Ave do Paraíso
Sangrou
Secretamente
Orgulhou-se do altruísmo
Mas no vazio
Habitou
Noutro manifesto
Convocou o Cornífero
Em seu manto o tronco
Disfarçou
Um sincretismo tolo
Ilustrou
De um sincero eufemismo
Abusou
Do Arqueiro a Flecha
Desviou
Da mimosa acácia
Gabou
Mas seu destino o Esquadro
Traçou
Um Altar ao Pavão
Reservou
No seu corpo um Triângulo
Gravou:
Tua madeira é branca
Creme a flor!
Num conto envolvente
Destilou
Seu veneno inocente
Desvelou
A tortuosa semente
Nunca voou
É o vento quem dispersa
Seu amor
terça-feira, 25 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
A "DEMÔNIOCRACIA" NO SAMBA
A Nova Era chegou, já calçou o seu estilo?
Se você tem glamour vem comigo
Esteja bento ou crescido
Traga alfinetes e agulhas
Para o voodoo coletivo
Vista a armadura da ilusão
Siga o "ditador evoluído"
Vem ser mais um Sultão
Desse exército desnutrido
(2X)
Sou um moderno zumbi
Sou fashion, sou diva
Importei da Colômbia a "colombina"
Implantei meu chip nas Maldivas
Transformei serpentes em cortinas
E sambei na cara da polícia
Grafite é a arte "da hora"
Esqueçam a precisão do Magritte
Vamos poluir Mundo afora
Vamos consumir sem limites
Capturem a essência da obra
Tattoo é tendência na folia
Trinta mil caveiras bandidas
Zombando da alegria
Se você tem glamour vem comigo
Esteja bento ou crescido
Traga alfinetes e agulhas
Para o voodoo coletivo
Vista a armadura da ilusão
Siga o "ditador evoluído"
Vem ser mais um Sultão
Desse exército desnutrido
(2X)
Sou um moderno zumbi
Sou fashion, sou diva
Importei da Colômbia a "colombina"
Implantei meu chip nas Maldivas
Transformei serpentes em cortinas
E sambei na cara da polícia
Grafite é a arte "da hora"
Esqueçam a precisão do Magritte
Vamos poluir Mundo afora
Vamos consumir sem limites
Capturem a essência da obra
Tattoo é tendência na folia
Trinta mil caveiras bandidas
Zombando da alegria
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
THE TWISTED ACACIA / ACACIA TORTUOSA (A ÚLTIMA COBAIA DO MILÊNIO)
Vem no delay da Ciência
A virtuosa calamidade
Debruçada na ignorância
Sufocada por ansiedade
Cavalgando a esperança
Seduzida pela maldade
Vem garantir na dança
Os passos da bondade
E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos
Vem o Rei da paciência
Na tortuosa prosperidade
Provocada por ganância
Alienada pela sociedade
Protegendo a criança
Induzida por vaidade
Vem distribuir na balança
O espaço da cidade
E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
KÁZIA KHAOS KALÒN KACÓN (Pandora)
No fractal das Horas
Tecem as Parcas
Melodias eruditas
Ao Rei menino
No ritual das cordas
Trançam as Graças
Prelúdios-registros
Do ensino
De Nostradamus
A profecia
O arqueiro de Júpiter
Vingaria
Somente Mercúrio
Na bela lira
Poderá despertar
Aurora ferida
Quem outrora Pã
Seduzira
Na densa vinha
Jazia
Sob feitiço de Nix
Traída
O que restou na taça
Harmoniza
Lua na sétima casa
Humaniza
O filho de Caos se aproxima
De Esperança é a alegoria
Águia e corvo equilibram
O Aquário translúcido que confia
Por amor ao homem anuncio
A Era Diamante que tardia
quarta-feira, 27 de julho de 2011
GIRASSOL SOLDADO
Estou congelado
Mas Ele, sempre a Lua vem salvar
Animo o desafino, desafio o desatino
Sou um girassol soldado
Na maré cheia do quasar
A marcha do meu dia
Nunca é um pesar
Porque sigo a estrela guia
Que faz a sombra sambar
Se o acaso lhe trouxer
Não vou mais confiar
Seu fogo quer me consumir
Sem dar tempo de amar
Então apague todo indício
Antes que eu volte a me enganar
O Rei não vai permitir
Outra noite sem luar
Mas Ele, sempre a Lua vem salvar
Animo o desafino, desafio o desatino
Sou um girassol soldado
Na maré cheia do quasar
A marcha do meu dia
Nunca é um pesar
Porque sigo a estrela guia
Que faz a sombra sambar
Se o acaso lhe trouxer
Não vou mais confiar
Seu fogo quer me consumir
Sem dar tempo de amar
Então apague todo indício
Antes que eu volte a me enganar
O Rei não vai permitir
Outra noite sem luar
quinta-feira, 14 de julho de 2011
UMA PLUMA PUMA
É ela
A pluma parda das Américas
Que adornou o puma alado
Da vigésima segunda geração
Aquela
Que atravessou o firmamento
E resgatou da eternidade
A chave mestra do conhecimento
Delicada
Voou contra rajadas
Para riscar na escuridão
Luminosos rastros ao vento
Suçuarana
Sangrou a dúvida e o silêncio
Para confortar os sentimentos
Que habitam o coração
É ela aquela delicada suçuarana
A pluma parda das Américas
Que adornou o puma alado
Da vigésima segunda geração
Aquela
Que atravessou o firmamento
E resgatou da eternidade
A chave mestra do conhecimento
Delicada
Voou contra rajadas
Para riscar na escuridão
Luminosos rastros ao vento
Suçuarana
Sangrou a dúvida e o silêncio
Para confortar os sentimentos
Que habitam o coração
É ela aquela delicada suçuarana
quinta-feira, 7 de julho de 2011
EXORCIZE-SE NO LAGO
Desprendeu da terra batida
Uma fúria soberba
Seus terremotos não podem exorcizar
Minha nata destreza
Controla sua íra seca no barro
Ou trincará tal beleza
Aceita minha máquina divina
Obra que pulsa nobreza
Sacode o pó que tolera
Nos póros do desgosto
Banhe-se em águas claras
Lágrimas doces do meu rosto
Tomba suas pedras do passado
No abismo da avareza
Tem montanhas do meu lado
Satisfeitas por natureza
Salta depressa no lago
Antes que o todo apodreça
Vem curar sua tristeza
Mergulha de cabeça
Se encontrar outra saída
Volte à caverna e desista
Aqui não tem rachaduras
Para abrigar parasitasterça-feira, 5 de julho de 2011
O NONO DONO DO DOM DUO... DOMOU O MUNDO NÚ... NUM NÓ MUDO
Obrigado
Me desculpe
Demorei a entender
Eu quero ser melhor
Vou aprender com você
Que equilibra
As células da consciência
Vou arriscar no escuro
Para crescer
E confiar no instinto
Que herdei de você
O templo da prudência
Vou matar a sede de viver
O emocional
Enquanto os outros iludem
O que é natural
Minha razão
É a sua existência
Despertei nos braços do mundo
Para entender
Que o sentido de tudo
É amar você
A Dona de toda inteligência
Quero me sentir seguro e especial
Vou me atirar enxuto do temporal
Sou o templo da prudência
Hoje estou melhor
Pois aprendi com você
Que para prosperar um futuro
Só basta crer
No Dono de toda vivência
Me desculpe
Demorei a entender
Eu quero ser melhor
Vou aprender com você
Que equilibra
As células da consciência
Vou arriscar no escuro
Para crescer
E confiar no instinto
Que herdei de você
O templo da prudência
Vou matar a sede de viver
O emocional
Enquanto os outros iludem
O que é natural
Minha razão
É a sua existência
Despertei nos braços do mundo
Para entender
Que o sentido de tudo
É amar você
A Dona de toda inteligência
Quero me sentir seguro e especial
Vou me atirar enxuto do temporal
Sou o templo da prudência
Hoje estou melhor
Pois aprendi com você
Que para prosperar um futuro
Só basta crer
No Dono de toda vivência
NUTRE-TE, ÓH TERRA!
Neste novo, Novo Testamento
Jesus não será crucificado
Vingará seu amor em plenitude e perfeição
Judas, curado
Elevar-se irá como um símbolo de ressurreição
E da sombra de Deus surgirão outros gênios
Para iluminar prósperos milênios
Jesus não será crucificado
Vingará seu amor em plenitude e perfeição
Judas, curado
Elevar-se irá como um símbolo de ressurreição
E da sombra de Deus surgirão outros gênios
Para iluminar prósperos milênios
segunda-feira, 27 de junho de 2011
26/06 SP PRIDE 2011
Uma alegria eminente
Raiou da Bela Vista
Asas em plumas incandescentes
Abraçaram a Paulista
Caíram anjos indecentes
Para proteger masoquistas
Que afagaram príncipes inocentes
Na orgulhosa conquista
Raiou da Bela Vista
Asas em plumas incandescentes
Abraçaram a Paulista
Caíram anjos indecentes
Para proteger masoquistas
Que afagaram príncipes inocentes
Na orgulhosa conquista
sábado, 25 de junho de 2011
SEM PONTO
.
O ponto é um círculo infinito
Partícula aberta no possível
É a beira do ridículo
De um final invisível
:
Dois pontos são espetáculos indefinidos
Emancipados pelo ilusionismo
Dois egos feridos do autismo
Em um diálogo inconcebível
...
Três pontos são contos do imprevisível
Anunciados no templo vazio
Sentenciados pelo livre arbítrio
E pelo vício de um tempo lícito
Sem ponto não tem terrorismo
Ninguém censura mito do capitalismo
Não tem palhaço na lama do rio
Nem estilhaço no ombro de Cristo
O ponto é um círculo infinito
Partícula aberta no possível
É a beira do ridículo
De um final invisível
:
Dois pontos são espetáculos indefinidos
Emancipados pelo ilusionismo
Dois egos feridos do autismo
Em um diálogo inconcebível
...
Três pontos são contos do imprevisível
Anunciados no templo vazio
Sentenciados pelo livre arbítrio
E pelo vício de um tempo lícito
Sem ponto não tem terrorismo
Ninguém censura mito do capitalismo
Não tem palhaço na lama do rio
Nem estilhaço no ombro de Cristo
segunda-feira, 20 de junho de 2011
SOL E ASCENDENTE AQUÁRIO, LUA EM CÂNCER
Reúne o sopro de Deus
Seu Aquário
Oxigênio que hidrata a vida
Derramam lágrimas
Suas cachoeiras
Santuário
Seus iluminados córregos
Avenidas
O mistério da lua lhe confia
Conselhos prateados
Sábios raios de energia
Serpenteia o solo
Sua rebeldia
Transborda no caminho
Sua alegria
Respira comigo
O presente
Que a sua rara fonte cria
Seu Aquário
Oxigênio que hidrata a vida
Derramam lágrimas
Suas cachoeiras
Santuário
Seus iluminados córregos
Avenidas
O mistério da lua lhe confia
Conselhos prateados
Sábios raios de energia
Serpenteia o solo
Sua rebeldia
Transborda no caminho
Sua alegria
Respira comigo
O presente
Que a sua rara fonte cria
A LAVA DA PELE
Aqueceu no delírio febril
Da minha pele
Lava
Senti gelar seu quadril
Pedra
O calor do amor
Não pode esfriar
Fogo
Seu sólido instante
Deve queimar
Minhas florestas são fogueiras
Sua madeira esculpida
Desejo
Incendiar
Nada além à deriva
Trago rochas para esquentar
As labaredas dançam nas curvas
Vão lhe transformar
As cordilheiras derretem no corpo
Vão lhe modelar
Seu morno ferveu
Tem fumaça no ar
Vamos incendiar
Da minha pele
Lava
Senti gelar seu quadril
Pedra
O calor do amor
Não pode esfriar
Fogo
Seu sólido instante
Deve queimar
Minhas florestas são fogueiras
Sua madeira esculpida
Desejo
Incendiar
Nada além à deriva
Trago rochas para esquentar
As labaredas dançam nas curvas
Vão lhe transformar
As cordilheiras derretem no corpo
Vão lhe modelar
Seu morno ferveu
Tem fumaça no ar
Vamos incendiar
quinta-feira, 9 de junho de 2011
UM MERGULHO NO DESTINO
Aqui
A correnteza
Lhe empresta o ritmo
As fortalezas
Tesouros vívidos
Ventos lustram ondas
No azul marítimo
Vem no balanço
Do meu reino líquido
Mergulha que a maré
Inunda seus domínios
Lava sua fé
Fecunda seus princípios
Meu encontro das águas
Tem
Redemoinhos
Que giram do umbigo
Os novos caminhos
Das profundezas
Os sonhos mais lindos
Emergem vitórias
E sorrisos límpidos
Bebam o suco do destino
Façam-se puros
E cristalinos
A correnteza
Lhe empresta o ritmo
As fortalezas
Tesouros vívidos
Ventos lustram ondas
No azul marítimo
Vem no balanço
Do meu reino líquido
Mergulha que a maré
Inunda seus domínios
Lava sua fé
Fecunda seus princípios
Meu encontro das águas
Tem
Redemoinhos
Que giram do umbigo
Os novos caminhos
Das profundezas
Os sonhos mais lindos
Emergem vitórias
E sorrisos límpidos
Bebam o suco do destino
Façam-se puros
E cristalinos
sábado, 4 de junho de 2011
O BEIJO DE NARCISO
Todo o tempo escondido
Entre os anéis de Saturno
Esculpido por Deus:
Narciso
Meu espelho em energia, órbita e peso
Um microssatélite do início da vida
Transporta a soma e o segredo
Que completam o meu inteiro
Todo o bem e o mal
Em batalhas compridas
Selam a química vibrante do primeiro
Na união perfeita
O beijo da origem
Volúpias iguais das superfícies leais
Em harmonias circulares
Os reflexos colidem
Sentimentos reais e intensidades ideais
As complexidades se anulam
Os espectros exibem
A paixão das belezas
Eternamente virgens
Entre os anéis de Saturno
Esculpido por Deus:
Narciso
Meu espelho em energia, órbita e peso
Um microssatélite do início da vida
Transporta a soma e o segredo
Que completam o meu inteiro
Todo o bem e o mal
Em batalhas compridas
Selam a química vibrante do primeiro
Na união perfeita
O beijo da origem
Volúpias iguais das superfícies leais
Em harmonias circulares
Os reflexos colidem
Sentimentos reais e intensidades ideais
As complexidades se anulam
Os espectros exibem
A paixão das belezas
Eternamente virgens
quinta-feira, 2 de junho de 2011
LUME FIXO
Vem Rei
Meu lume fixo
Agora é hora
Do seu ofício
São 12 chamas
No sacrifício
Do outro lado
Um precipício
Aponta Sol
Seu raio místico
Lança de fogo
Sangue de Cristo
Vem do meu lado
Licor do início
Gota de amor
Melado vício
Lágrimas de ouro no crucifixo
Agora é hora
Do seu ofício
E vai-se embora
Meu lume fixo
Cai sem demora
No precipício
Do outro lado
Mais sacrifício
São 12 lanças
Sangue de Cristo
Vigor da vida
Desde o solstício
Meu lume fixo
Agora é hora
Do seu ofício
São 12 chamas
No sacrifício
Do outro lado
Um precipício
Aponta Sol
Seu raio místico
Lança de fogo
Sangue de Cristo
Vem do meu lado
Licor do início
Gota de amor
Melado vício
Lágrimas de ouro no crucifixo
Agora é hora
Do seu ofício
E vai-se embora
Meu lume fixo
Cai sem demora
No precipício
Do outro lado
Mais sacrifício
São 12 lanças
Sangue de Cristo
Vigor da vida
Desde o solstício
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Vem Pã, meu tudo e meu nada, traz o teu tudo na ponta da espada!
Obrigado Pã!
Permaneça presente
Sou tua árvore
Que um dia semente
Sou o "fruto
Do vosso ventre"
Abra a porta
Mas também entre
Vem bonito!
Tem ceia e rito
Da selva o mito
Da fera o grito
Da Terra o infinito
Vem da noite
Vem da manhã
Calor do beijo
Frescor da hortelã
Da cobra o aperto
Da boca a maçã
Do erro o acerto
Virtudes de Pã!
Vem Pã!
Arrepio, quebranto
Da flauta o cio
Da sereia o canto
Vem veludo!
Divino manto
Da Atena o escudo
Do espírito o Santo
Permaneça presente
Sou tua árvore
Que um dia semente
Sou o "fruto
Do vosso ventre"
Abra a porta
Mas também entre
Vem bonito!
Tem ceia e rito
Da selva o mito
Da fera o grito
Da Terra o infinito
Vem da noite
Vem da manhã
Calor do beijo
Frescor da hortelã
Da cobra o aperto
Da boca a maçã
Do erro o acerto
Virtudes de Pã!
Vem Pã!
Arrepio, quebranto
Da flauta o cio
Da sereia o canto
Vem veludo!
Divino manto
Da Atena o escudo
Do espírito o Santo
terça-feira, 31 de maio de 2011
SUA LUZ LUA
Os sons do arrepio
São
Vibrações
Ao relento das canções
Que reproduzem
Sensações
Da alma no tempo
Meu momento
Desliza na seda
A nua luz
Dos seus
Cabelos ventos
Sentimentos
Seu sutil gemido
Meus
Verbos bentos
No encontro dos nossos talentos
Sonhos perdidos
Em sacramento
No alinhamento em movimento
Seu momento:
Eclipse da lua!
Luz nos meus
Cabelos ventos
Os sons da rua
São
Vibrações
Ao relento das canções
E na veloz cidade
Do pensamento
A sua luz
Lua
São
Vibrações
Ao relento das canções
Que reproduzem
Sensações
Da alma no tempo
Meu momento
Desliza na seda
A nua luz
Dos seus
Cabelos ventos
Sentimentos
Seu sutil gemido
Meus
Verbos bentos
No encontro dos nossos talentos
Sonhos perdidos
Em sacramento
No alinhamento em movimento
Seu momento:
Eclipse da lua!
Luz nos meus
Cabelos ventos
Os sons da rua
São
Vibrações
Ao relento das canções
E na veloz cidade
Do pensamento
A sua luz
Lua
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
INCANDESCENT ESSENCE (english version)
Before time, torment existencial
Emerging sudden from vacuum primordial
Distinct beauties, atraction literal
White and black, from whence they came?
As fingers touch, darkness bursts into flame
Flying tresses the firmament define
Divine, profane, in transparent outline
A universe unbound, space geometry revealed
From love the world fashioned, through light evil expelled
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O bode na pele do cordeiro ou o cordeiro na pele do bode?
Esta gravura do M.C. Escher, entitulada
Depois de alguns estudos esotéricos entendi o motivo do julgamento maldoso que assombra o Signo de Capricórnio, o Bode de Mendes e o Signo de Áries ou cordeiro.
São apenas símbolos do sacrifício que nós humanos racionais necessitamos fazer na vida para mantê-la equilibrada.
A dualidade "bem e mal" que é ainda mais óbvia na simbologia de Peixes, Libra e Gêmeos. Simples não?!
M.C.Escher no Rio
"The Scapegoat" 1921; me inspirou
nas últimas artes postadas.
Aqui podemos identificar a figura de Jesus e do Diabo + 2 figuras do bode.
Depois de alguns estudos esotéricos entendi o motivo do julgamento maldoso que assombra o Signo de Capricórnio, o Bode de Mendes e o Signo de Áries ou cordeiro.
São apenas símbolos do sacrifício que nós humanos racionais necessitamos fazer na vida para mantê-la equilibrada.
A dualidade "bem e mal" que é ainda mais óbvia na simbologia de Peixes, Libra e Gêmeos. Simples não?!
M.C.Escher no Rio
Sincronia das revelações de Kairos
Esta arte que pode representar o título do blog (Pássaro Prata do Paraíso) foi a última coincidência que confiei para credibilizar o "Little Bird" que vos fala.
Trata-se do maior desenho dentre todas as figuras das linhas de Nazca.
Segundo alguns antropologistas o povo de Nazca acreditava que os deuses da montanha protegiam os humanos e controlavam o tempo. Estes deuses afetavam as fontes de águas e a fertilidade das terras, estando conectados com lagos, rios e oceanos.
Este geoglifo representa uma ave marinha, seu longo bico aponta diretamente para uma depressão através de uma encosta leste, onde o sol renasce no momento do Solstício de Inverno, daí surge sua relação com a Fênix. Assim, funcionou como um observatório solar. Um pouco acima da ave podemos visualizar o número oito, que para a civilização Nazca representava o infinito.
Estas coincidências relacionadas ao meu mapa astral são super interessantes e generosamente me aproximaram da verdadeira essência Divina, a Natureza.
Obrigado aos Deuses pelas revelações sincronizadas e por permitirem meu embusteirismo em assuntos tão sérios e delicados!
Bird no canto esquerdo
Posição e distâncias
Trata-se do maior desenho dentre todas as figuras das linhas de Nazca.
Segundo alguns antropologistas o povo de Nazca acreditava que os deuses da montanha protegiam os humanos e controlavam o tempo. Estes deuses afetavam as fontes de águas e a fertilidade das terras, estando conectados com lagos, rios e oceanos.
Este geoglifo representa uma ave marinha, seu longo bico aponta diretamente para uma depressão através de uma encosta leste, onde o sol renasce no momento do Solstício de Inverno, daí surge sua relação com a Fênix. Assim, funcionou como um observatório solar. Um pouco acima da ave podemos visualizar o número oito, que para a civilização Nazca representava o infinito.
Estas coincidências relacionadas ao meu mapa astral são super interessantes e generosamente me aproximaram da verdadeira essência Divina, a Natureza.
Obrigado aos Deuses pelas revelações sincronizadas e por permitirem meu embusteirismo em assuntos tão sérios e delicados!
Bird no canto esquerdo
Posição e distâncias
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Oxalá
Representa a totalidade, Oxalá é o Orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se como moço, Oxaguian e velho, Oxalufan. É considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do panteão africano. Simboliza a paz, é o pai maior nas nações das religiões africanas. É calmo, sereno, pacificador, é o criador e, portanto, é respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertencem os olhos que vêem tudo.
Da mente de Oxalá (Jesus) emanam os sete Dons do Espírito Santo:
Temor a Deus
Fortaleza
Sabedoria
Entendimento
Piedade
Ciência
Conselho
Deus Pã
Na mitologia grega, é a personificação da Natureza em toda sua prodigialidade, e traz à manifestação todos os dons e potencialidades da mesma Natureza, por meio dos sons que produz na sua mágica flauta. Nela se tange o Som Criador que acorda e desprende os arquétipos jacentes na Alma do Mundo, revestindo-os de forma e dando, assim, origem à pluralidade dos mundos e fenômenos. É a energia genésica do Cosmos, nos aspectos sensitivos da Natureza e dos homens.
Em sua versão egípcia, Pã estava com outros deuses nas margens do Rio Nilo e surgiu Tifon, inimigo dos deuses. O medo transformou cada um dos deuses em animais e Pã, assustado, mergulhou num rio e disfarçou assim metade de seu corpo, sobrando apenas a parte superior do corpo que se assemelhava a uma cabra; a parte submersa adotou uma aparência aquática. Zeus considerou este estratagema de Pã muito esperto e, como homenagem, transformou-o em uma constelação, a que seria Capricórnio.
Oxóssi
Senhor da floresta e de todos que nela habitam, o dono da terra. É o Orixá da caça e da fartura. Representa a expansão dos limites, do seu campo de ação, enquanto a caça é uma metáfora para o conhecimento, a expansão maior da vida. Por este motivo, é um dos Orixás ligados ao campo do ensino, da cultura, da arte, ciência e filosofia. Oxóssi é avesso à morte, porque é a própria expressão da vida.
3 Deuses 3 Raças 33∞
As formas das núvens em espirais revelam a idade de Cristo, 33 anos. 33 é ainda o último grau de estudos da Maçonaria. 33°: SOBERANO GRANDE INSPETOR GERAL. Fecha o ciclo de estudos. É, em última análise, o maçom mais responsável ( pois todos o são!) pelos destinos da Maçonaria no país (no que tange ao Filosofismo). É o "guardião", mestre e "condutor" da Maçonaria.
A espiral que também acompanha o desenho dos golfinhos, representa a cauda de peixe torcida do Capricórnio e no signo simboliza o papel do Pontífice, aquele que torna apreensível e representável o Insondável e Desconhecido aos olhos do aspirante no Caminho. É tanto o "guardião" quanto, também, a própria "Ponte" entre o mundo dos homens e dos deuses. A espiral ainda hoje se perpetua, como herança, encimada no bácuo dos bispos da Igreja Romana. A espiral também aparece em muitos geóglifos de civilizações antigas no sul do Peru, conhecidos como linhas de NAZCA.
Os golfinhos
Na astrologia grega, o terceiro decanato do Capricórnio é chamado Delphinus(Golfinho).
O golfinho foi um símbolo utilizado pelos primeiros cristãos. Eles nadam ao redor dos barcos, representam Cristo, que orienta os fiéis para o céu. Os golfinhos também eram usados para ilustrar a história de Jonas, que o associavam como um símbolo de ressurreição.
A Arca da Aliança
Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma, produzida em madeira de "acácia", coberta de ouro puro por dentro e por fora. Sobre a tampa, foi esculpida uma peça em ouro que encena a adoração e proteção de dois querubins. Nela foram guardadas as duas tábuas da lei, a vara de Aarão e um vaso do maná, que simbolizam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para os judeus e prosélitos a arca é tratada como o objeto mais sagrado e a própria representação de Deus na Terra. Alguns estudiosos acreditam que esta submersa em Atlantis, outros dizem que foi coberta pelas ruínas de Tanis, cidade suntuosa destruida de forma misteriosa no Egito.
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