Afasto a arma cândida
Da mão suja
Não faço refém
Nem rasgo carne crua
Minhas sementes
São plásticas
Vingam a linhagem tua
Vão saltar além
Daquele passo na lua
Meu êxtase
É programado
Por correntes elétricas
Abnego a condição humana
Visto uma pele sintética
Venero fauna e flora
Isolado na guerra
Assim me regenero
Até o fim da festa
Da mão suja
Não faço refém
Nem rasgo carne crua
Minhas sementes
São plásticas
Vingam a linhagem tua
Vão saltar além
Daquele passo na lua
Meu êxtase
É programado
Por correntes elétricas
Abnego a condição humana
Visto uma pele sintética
Venero fauna e flora
Isolado na guerra
Assim me regenero
Até o fim da festa