Vem no delay da Ciência
A virtuosa calamidade
Debruçada na ignorância
Sufocada por ansiedade
Cavalgando a esperança
Seduzida pela maldade
Vem garantir na dança
Os passos da bondade
E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos
Vem o Rei da paciência
Na tortuosa prosperidade
Provocada por ganância
Alienada pela sociedade
Protegendo a criança
Induzida por vaidade
Vem distribuir na balança
O espaço da cidade
E quando todos os castelos
Enfim, igualmente erguidos
Libertar-se-ão os pássaros
Dos amores perdidos
Esquecendo na prisão
Velhos tempos sofridos
Para reunir nos caminhos
Verdadeiros sentidos
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